terça-feira, 13 de março de 2012

A queda dos impérios


Foto: Getty Images


12 de Março de 2012. Um dia histórico para o futebol brasileiro. Ricardo Teixeira, após 23 anos de ditadura, renunciou o cargo de presidente da CBF.


No seu currículo, a Seleção Brasileira conquistou títulos importantes. Cinco Copas América, duas Copas do Mundo, além de outras competições de base da seleção.

Porém, os escândalos de corrupção envolvendo Ricardo Teixeira ofuscam a história de conquistas do seu mandato na CBF.

José Maria Marin, o larápio de medalhas, foi escolhido como substituto. Infelizmente nada mudará.

O ditador caiu, mas a sua filosofia permanecerá como uma nuvem negra, atrapalhando a transparência que o futebol brasileiro tanto precisa.

                                                  
E mais um tombo, não tão histórico, aconteceu no mesmo dia.


Foto: Ricardo Matsukawa/Terra

Adriano, ainda chamado de Imperador, não faz mais parte da República corintiana. Mais um fracasso do jogador que disputou oito partidas pelo Corinthians e marcou apenas dois gols.

Sem dúvida, para a maioria dos corintianos, a saída do jogador foi benéfica ao clube. Outros acham que isso pode prejudicar o Corinthians na Libertadores (!?)

Contudo, a carreira de Adriano está ainda mais manchada. Como ficará a situação do jogador com outros clubes que desejam contratá-lo?

Ele tem que levantar as mãos para o céu e agradecer pelo fato do Flamengo existir.

Ricardo Teixeira e Adriano. Dois personagens polêmicos, que marcaram o cenário futebolístico na última segunda-feira. Que, de alguma forma, deixaram marcas no futebol brasileiro. Mas não deixarão nenhum pingo de saudades para os (respectivamente) torcedores brasileiros e para os corintianos.

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