Quem não gosta de dar pitaco no mundo esportivo? Aqui estão algumas frases inigualáveis de grandes personagens, sejam craques, técnicos ou observadores atentos. Frases extraídas do livro “Manual do Jornalismo Esportivo” de Heródoto Barbeiro e Patrícia Rangel.
“Até a bola do jogo pedia autografo a Pelé”.
Armando Nogueira
“A bicicleta ergométrica é uma viagem sem ida”.
Casseta & Planeta
“Maradona só será um novo Pelé quando ele ganhar três Copas Mundiais e marcar mais de mil gols”.
César Luis Menotti
“Não me venham com problemática que eu não tenho a solucionática”.
Dada Maravilha
“Minha mãe diz que sou eu. A mãe do Pelé diz que ele é. Quem ganha é o futebol”.
Diego Maradona
“Campeonato mixuruco, nem tem segundo turno!”
Garrincha, durante a comemoração da conquista da Copa do Mundo em 1958.
“Clássico é clássico e vice-versa”.
Jardel
“O jogo mais difícil é sempre o próximo”.
Leonardo
“Chega de jogador-mandioca, que fica plantado no meio do campo”.
Luiz Felipe Scolari
“Entre dois, quem tira o segundo é o ultimo”.
João Saldanha
“A seleção brasileira é uma seleção sem vícios: não fuma, não bebe, nem joga”.
José Simão
“Futebol é como viaduto. Um dia estamos por cima. No outro, estamos por baixo”.
Roberto Carlos
“Técnico bom é aquele que não atrapalha”.
Romário
“Sou autêntico, real claro e difícil”.
Romário
“Jogador tem que ser completo como o pato, que é um bicho aquático e gramático”.
Vicente Mateus
“Voltei atrás em minha decisão, um ano após dizer que ela era categórica”.
Zidane, anunciando seu retorno à seleção francesa.
É com este post que encerro o ano de 2010. Feliz 2011 a todos que acompanharam (pelo menos só um pouco) este Blog. Muito obrigado!
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Melhor time do mundo
O que já era esperado por alguns, se tornou realidade no Mundial de Clubes, em Abu Dhabi. A vitória incontestável da Inter de Milão sobre o Mazembe coroou sua fantástica temporada de títulos.
A Internazionale provou que com ela não existe zebra, e com um futebol eficiente, venceu por 3 x 0 os africanos com gols de Pandev e Samuel Eto’o, no primeiro tempo, e Biabiany, no segundo. Título de Campeões do Mundo merecido para os “nerazzuri”.
Mas, será que o rótulo de melhor time do mundo é válido para a Internazionale? Sua temporada foi incontestável, mas, também foi marcada por irregularidades, principalmente depois da saída do técnico José Mourinho.
Na minha opinião, atualmente, o Barcelona é o melhor time do mundo. É o mais regular a muito tempo, mantém uma base vencedora e conta com jogadores da seleção espanhola, vencedora da Copa do Mundo de 2010.
Jogadores como Xavi, Iniesta, Pedro, Daniel Alves e (principalmente) Messi, serão lembrados por muito tempo como uma das melhores equipes que o tão poderoso Barça já teve.
Resta mais uma confirmação de melhor time do mundo para esta equipe. Neste ano, a primeira confirmação foi obtida em uma vitória incontestável diante do Real Madrid. Uma goleada por 5 x 0. Mas, para uma equipe que vive de títulos, isso é pouco.
Títulos como o do Campeonato Espanhol, Copa do Rei da Espanha e, mais uma vez, da Liga dos Campeões da Europa e o Mundial de Clubes, serão a demonstração da verdade no mundo futebol para o Barcelona como o melhor time do mundo.
A Internazionale provou que com ela não existe zebra, e com um futebol eficiente, venceu por 3 x 0 os africanos com gols de Pandev e Samuel Eto’o, no primeiro tempo, e Biabiany, no segundo. Título de Campeões do Mundo merecido para os “nerazzuri”.
Mas, será que o rótulo de melhor time do mundo é válido para a Internazionale? Sua temporada foi incontestável, mas, também foi marcada por irregularidades, principalmente depois da saída do técnico José Mourinho.
Na minha opinião, atualmente, o Barcelona é o melhor time do mundo. É o mais regular a muito tempo, mantém uma base vencedora e conta com jogadores da seleção espanhola, vencedora da Copa do Mundo de 2010.
Jogadores como Xavi, Iniesta, Pedro, Daniel Alves e (principalmente) Messi, serão lembrados por muito tempo como uma das melhores equipes que o tão poderoso Barça já teve.
Resta mais uma confirmação de melhor time do mundo para esta equipe. Neste ano, a primeira confirmação foi obtida em uma vitória incontestável diante do Real Madrid. Uma goleada por 5 x 0. Mas, para uma equipe que vive de títulos, isso é pouco.
Títulos como o do Campeonato Espanhol, Copa do Rei da Espanha e, mais uma vez, da Liga dos Campeões da Europa e o Mundial de Clubes, serão a demonstração da verdade no mundo futebol para o Barcelona como o melhor time do mundo.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Mazembe surpreende mais uma vez e está na final do Mundial de Clubes
Depois de vencer o Pachuca do México, no primeiro jogo do Mundial de Clubes da FIFA, o “todo poderoso Mazembe” , como é conhecido o time africano, surpreendeu o mundo e venceu o favorito Internacional de Porto Alegre e está na final da competição.
Com um futebol irreverente e bem jogado, a equipe africana, vestida com listras pretas e brancas, aplicou a maior zebra de todos os Mundiais. E, por outro lado, o maior vexame da história do Internacional.
A partida começou com o Inter tomando a iniciativa. Como era esperado, a equipe colorada pressionou nos primeiros minutos com Rafael Sóbis, em chute na pequena área, obrigando o goleiro do Mazembe a praticar grande defesa, e Tinga, com uma cabeçada por cima do gol.
O time africano tentou abrir o marcador com chutes de fora da área, sem muito perigo para Renan e segurou o empate no primeiro tempo.
Na segunda etapa a equipe brasileira entrou em desespero. O gol não acontecia e o Mazembe aproveitou-se da situação. Kabangu, após receber passe na entrada da área, bateu de pé direto com muita categoria no canto esquerdo e abriu o placar. Sem chances de defesa para Renan.
O Inter se complicou, tentou mudar a partida com as entradas de Giuliano e Leandro Damião, os talismãs da equipe na Libertadores, e pressionou de todas as formas para chegar ao empate.
Mas, depois de tanto pressionar, o Inter sofreu o derradeiro golpe com Kaluyituka, que, depois de pedalar em cima de Guinazu, bateu forte no canto direito de Renan e fez o segundo gol do Mazembe. Partida decidida; muita festa e dança dos africanos. Vitória merecida da equipe que jogou com humildade e sem medo do adversário.
O time mais fraco venceu o mais forte. A equipe do Mazembe comprovou como o futebol é, sem dúvida, o esporte mais apaixonante e surpreendente de todos os esportes
Com um futebol irreverente e bem jogado, a equipe africana, vestida com listras pretas e brancas, aplicou a maior zebra de todos os Mundiais. E, por outro lado, o maior vexame da história do Internacional.
A partida começou com o Inter tomando a iniciativa. Como era esperado, a equipe colorada pressionou nos primeiros minutos com Rafael Sóbis, em chute na pequena área, obrigando o goleiro do Mazembe a praticar grande defesa, e Tinga, com uma cabeçada por cima do gol.
O time africano tentou abrir o marcador com chutes de fora da área, sem muito perigo para Renan e segurou o empate no primeiro tempo.
Na segunda etapa a equipe brasileira entrou em desespero. O gol não acontecia e o Mazembe aproveitou-se da situação. Kabangu, após receber passe na entrada da área, bateu de pé direto com muita categoria no canto esquerdo e abriu o placar. Sem chances de defesa para Renan.
O Inter se complicou, tentou mudar a partida com as entradas de Giuliano e Leandro Damião, os talismãs da equipe na Libertadores, e pressionou de todas as formas para chegar ao empate.
Mas, depois de tanto pressionar, o Inter sofreu o derradeiro golpe com Kaluyituka, que, depois de pedalar em cima de Guinazu, bateu forte no canto direito de Renan e fez o segundo gol do Mazembe. Partida decidida; muita festa e dança dos africanos. Vitória merecida da equipe que jogou com humildade e sem medo do adversário.
O time mais fraco venceu o mais forte. A equipe do Mazembe comprovou como o futebol é, sem dúvida, o esporte mais apaixonante e surpreendente de todos os esportes
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Goiás joga bem, mas perde a Sul-Americana nos pênaltis
Superioridade e azar. Estas foram às palavras que definiram a partida e a derrota do Goiás frente à equipe do Independiente no Estádio Libertadores de América, em Buenos Aires.
A pressão da equipe e da torcida Argentina já era esperada pelo Goiás, que tentou suporta-la nos minutos iniciais. Porém, o primeiro gol dos argentinos não demorou muito. Após excelente defesa do goleiro Harlei, o zagueiro Velazquez abriu o placar e fez incendiar o Estádio Libertadores de América.
Mas a equipe do Goiás não se abateu e mostrou um incrível poder de reação. Rafael Moura fez de cabeça, depois de boa jogada de Welington Saci pela esquerda. Com empate, o Goiás entrou no jogo e demonstrava tranqüilidade. Porém, a sorte estava do lado do Independiente. E que sorte! Dois gols que caíram no colo da equipe Argentina.
No primeiro, o zagueiro Ernando foi afastar a bola da grande área, mas, ela bateu no pé do atacante Parra e foi direto para o fundo da rede, sem chances para Harlei. No segundo, um verdadeiro gol “espírita”. Depois de disputa com o zagueiro Marcão, Parra, mesmo caído, tocou com o pé direito, e fez o terceiro. 3 a 1 no primeiro tempo.
Na segunda etapa o Goiás voltou melhor. Tomou as ações da partida e merecia o gol. A dupla Welington Saci e Rafael Moura infernizava os argentinos. Contudo, o resultado foi mantido e com o placar agregado de 2 a 0, no primeiro jogo, no Serra Dourada, a partida seguiu para a prorrogação. E a superioridade Goiânia foi mantida do inicio ao fim, principalmente na parte física dos atletas.
O Independiente superou o desgaste físico e conseguiu levar a partida para os pênaltis. Alguns dizem que pênalti é loteria, outros dizem que a preparação e treinamento são fatores que decidem as cobranças. Só que a sorte, mais uma vez, ajudou os “Diablos Rojos”. Felipe, que entrará no segundo tempo, cobrou o pênalti na trave e a equipe do Independiente acertou todas. Tuzzio sacramentou o título da Sul-Americana para os argentinos. 5 a 3 e festa em Buenos Aires.
Decepção para os Goianos que agora irão amargurar a disputa da Série B do Campeonato Brasileiro, em 2011.
A pressão da equipe e da torcida Argentina já era esperada pelo Goiás, que tentou suporta-la nos minutos iniciais. Porém, o primeiro gol dos argentinos não demorou muito. Após excelente defesa do goleiro Harlei, o zagueiro Velazquez abriu o placar e fez incendiar o Estádio Libertadores de América.
Mas a equipe do Goiás não se abateu e mostrou um incrível poder de reação. Rafael Moura fez de cabeça, depois de boa jogada de Welington Saci pela esquerda. Com empate, o Goiás entrou no jogo e demonstrava tranqüilidade. Porém, a sorte estava do lado do Independiente. E que sorte! Dois gols que caíram no colo da equipe Argentina.
No primeiro, o zagueiro Ernando foi afastar a bola da grande área, mas, ela bateu no pé do atacante Parra e foi direto para o fundo da rede, sem chances para Harlei. No segundo, um verdadeiro gol “espírita”. Depois de disputa com o zagueiro Marcão, Parra, mesmo caído, tocou com o pé direito, e fez o terceiro. 3 a 1 no primeiro tempo.
Na segunda etapa o Goiás voltou melhor. Tomou as ações da partida e merecia o gol. A dupla Welington Saci e Rafael Moura infernizava os argentinos. Contudo, o resultado foi mantido e com o placar agregado de 2 a 0, no primeiro jogo, no Serra Dourada, a partida seguiu para a prorrogação. E a superioridade Goiânia foi mantida do inicio ao fim, principalmente na parte física dos atletas.
O Independiente superou o desgaste físico e conseguiu levar a partida para os pênaltis. Alguns dizem que pênalti é loteria, outros dizem que a preparação e treinamento são fatores que decidem as cobranças. Só que a sorte, mais uma vez, ajudou os “Diablos Rojos”. Felipe, que entrará no segundo tempo, cobrou o pênalti na trave e a equipe do Independiente acertou todas. Tuzzio sacramentou o título da Sul-Americana para os argentinos. 5 a 3 e festa em Buenos Aires.
Decepção para os Goianos que agora irão amargurar a disputa da Série B do Campeonato Brasileiro, em 2011.
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Melhores do Brasileirão
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| No Prêmio Craque do Brasileirão, Dario Conca é eleito melhor meia-esquerda da competição. Foto Djalma Vassão/Gazeta Press |
Assim ficou:
GOLEIRO: Fábio (Cruzeiro)
LATERAL-DIREITO: Mariano (Fluminense)
ZAGUEIRO PELA DIREITA: Dedé (Vasco)
ZAGUEIRO PELA ESQUERDA: Miranda (São Paulo)
LATERAL-ESQUERDO: Roberto Carlos (Corinthians)
VOLANTE PELA DIREITA: Jucilei (Corinthians)
VOLANTE PELA ESQUERDA: Elias (Corinthians)
MEIA PELA DIREITA: Montillo (Cruzeiro)
MEIA PELA ESQUERDA: Conca (Fluminense)
ATACANTE 1: Jonas (Grêmio)
ATACANTE 2: Neymar (Santos)
TÉCNICO: Muricy Ramalho (Fluminense)
MELHOR JOGADOR DO CAMPEONATO: Conca (Fluminense)
REVELAÇÃO: Bruno César (Corinthians)
ÁRBITRO: Sandro Meira Ricci (DF)
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