Amanhã o técnico da seleção brasileira Dunga, irá anunciar a lista final de convocados para a Copa de Mundo na África do Sul.
Parece que o treinador da seleção de futebol já está escutando o barulho das vuvuzelas, uma espécie de corneta, trombone, enfim, que os torcedores sul- africanos tocaram nas arquibancadas no ano passado, na Copa das Confederações, e irão ecoar no Mundial a partir de dia 11 de junho.
Digo isso por que a "cornetagem" da torcida brasileira pela convocação dos 23 jogadores é forte, e se o treinador brasileiro não levar os atletas aclamados pela maioria dos 193 milhões de "técnicos", seu trabalho e prestigio podem vir por água a baixo.
Neymar e Paulo Henrique "Ganso" são a bola da vez, jogando o fino da bola- principalmente Paulo Henrique, estilo de jogo classico, que acha espaços para colocar os atacantes na cara do gol onde não tem, e de visão de jogo fora do comum - os novos meninos da vila estão na lista de convocados dos torcedores brasileiros.
Sempre há motivos para levar os melhores 23 - lembrando que uma seleção não é necessariamente a lista dos 23 bambas, mas a das opções mais convenientes para o treinador, dentro daquilo que tem na cabeça para armar o time.
Parece que o treinador da seleção de futebol já está escutando o barulho das vuvuzelas, uma espécie de corneta, trombone, enfim, que os torcedores sul- africanos tocaram nas arquibancadas no ano passado, na Copa das Confederações, e irão ecoar no Mundial a partir de dia 11 de junho.
Digo isso por que a "cornetagem" da torcida brasileira pela convocação dos 23 jogadores é forte, e se o treinador brasileiro não levar os atletas aclamados pela maioria dos 193 milhões de "técnicos", seu trabalho e prestigio podem vir por água a baixo.
Neymar e Paulo Henrique "Ganso" são a bola da vez, jogando o fino da bola- principalmente Paulo Henrique, estilo de jogo classico, que acha espaços para colocar os atacantes na cara do gol onde não tem, e de visão de jogo fora do comum - os novos meninos da vila estão na lista de convocados dos torcedores brasileiros.
Sempre há motivos para levar os melhores 23 - lembrando que uma seleção não é necessariamente a lista dos 23 bambas, mas a das opções mais convenientes para o treinador, dentro daquilo que tem na cabeça para armar o time.
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