Foto: Getty Images |
12 de Março de 2012. Um dia histórico para o futebol brasileiro. Ricardo Teixeira, após 23 anos de ditadura, renunciou o cargo de presidente da CBF.
No seu currículo, a Seleção Brasileira conquistou títulos importantes. Cinco Copas América, duas Copas do Mundo, além de outras competições de base da seleção.
Porém, os escândalos de corrupção envolvendo Ricardo Teixeira ofuscam a história de conquistas do seu mandato na CBF.
José Maria Marin, o larápio de medalhas, foi escolhido como substituto. Infelizmente nada mudará.
O ditador caiu, mas a sua filosofia permanecerá como uma nuvem negra, atrapalhando a transparência que o futebol brasileiro tanto precisa.
E mais um tombo, não tão histórico, aconteceu no mesmo dia.
Adriano, ainda chamado de Imperador, não faz mais parte da República corintiana. Mais um fracasso do jogador que disputou oito partidas pelo Corinthians e marcou apenas dois gols.
Sem dúvida, para a maioria dos corintianos, a saída do jogador foi benéfica ao clube. Outros acham que isso pode prejudicar o Corinthians na Libertadores (!?)
Contudo, a carreira de Adriano está ainda mais manchada. Como ficará a situação do jogador com outros clubes que desejam contratá-lo?
Ele tem que levantar as mãos para o céu e agradecer pelo fato do Flamengo existir.
Ricardo Teixeira e Adriano. Dois personagens polêmicos, que marcaram o cenário futebolístico na última segunda-feira. Que, de alguma forma, deixaram marcas no futebol brasileiro. Mas não deixarão nenhum pingo de saudades para os (respectivamente) torcedores brasileiros e para os corintianos.
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